segunda-feira, 24 de setembro de 2012


 Leitura : Marcos 10.1-12

João e Maria viviam brigando e resolveram acabar com seu casamento. Para facilitar, encaminharam divórcio amigável. Concordaram que o menino ficaria com o pai e a menina com mãe, mas faltava informar os filhos. Pedro, de 10 anos, e Elisa, 12, não suspeitavam de nada. Ao ouvirem a decisão dos pais, os filhos disseram: “Nunca permitiremos que vocês dois se separem! Queremos viver com vocês dois e nós dois também queremos viver juntos!” João e Maria nem tinham pensado nas consequências da separação, muito menos no impacto negativo que ela teria sobre os filhos.

   Imaginavam que seria fácil: cada um tomaria conta de um dos filhos e viveria sua vida como quisesse. Infelizmente, muitas pessoas fazem exatamente o que nosso casal fictício tentou fazer. Deus criou o casamento para durar por toda a vida. Deus é contra a separação; ele sabe que ela não resolve nada - ao contrário, cria novos problemas para o casal, e os filhos geralmente ficam com sequelas irreparáveis.

   Deus também sabe que a felicidade conjugal é perfeitamente possível quando duas pessoas querem acertar e confiam no Senhor. Deus é a favor do casamento e ele capacita o casal a amar, a perdoar, a pedir perdão e a se reconciliar. Porém, antes de tudo é preciso que os cônjuges sejam reconciliados com Deus por meio de Cristo e tenham um relacionamento estável com o Senhor. Somente ele pode reconstruir um relacionamento quebrado e resolver problemas aparentemente insolúveis.

   A separação jamais deveria ser considerada como uma saída deveria casar-se pensando em continuar assim só até virem os problemas. Muito melhor é levar a situação a Deus, pedindo-lhe paciência, sabedoria, força, humildade e capacidade de perdoar e de ser perdoado. Pense bem: trocar de cônjuge não é como trocar de camisa. Deus tem um caminho muito melhor.

A presença de Deus une mais do que qualquer força possa  separar.
 Leitura : Marcos 10.1-12

João e Maria viviam brigando e resolveram acabar
com seu casamento. Para facilitar, encaminharam divórcio amigável.
Concordaram que o menino ficaria com o pai e a menina com mãe, mas
faltava informar os filhos. Pedro, de 10 anos, e Elisa, 12, não
suspeitavam de nada. Ao ouvirem a decisão dos pais, os filhos disseram:
“Nunca permitiremos que vocês dois se separem! Queremos viver com vocês
dois e nós dois também queremos viver juntos!” João e Maria nem tinham
pensado nas consequências da separação, muito menos no impacto negativo
que ela teria sobre os filhos.

   Imaginavam que seria fácil: cada um tomaria conta de um
dos filhos e viveria sua vida como quisesse. Infelizmente, muitas
pessoas fazem exatamente o que nosso casal fictício tentou fazer. Deus
criou o casamento para durar por toda a vida. Deus é contra a separação;
ele sabe que ela não resolve nada - ao contrário, cria novos problemas
para o casal, e os filhos geralmente ficam com sequelas irreparáveis.

   Deus também sabe que a felicidade conjugal é perfeitamente
possível quando duas pessoas querem acertar e confiam no Senhor. Deus é
a favor do casamento e ele capacita o casal a amar, a perdoar, a pedir
perdão e a se reconciliar. Porém, antes de tudo é preciso que os
cônjuges sejam reconciliados com Deus por meio de Cristo e tenham um
relacionamento estável com o Senhor. Somente ele pode reconstruir um
relacionamento quebrado e resolver problemas aparentemente insolúveis.

   A separação jamais deveria ser considerada como
uma saída deveria casar-se pensando em continuar assim só até virem os
problemas. Muito melhor é levar a situação a Deus, pedindo-lhe
paciência, sabedoria, força, humildade e capacidade de perdoar e de ser
perdoado. Pense bem: trocar de cônjuge não é como trocar de camisa. Deus
tem um caminho muito melhor.

A presença de Deus une mais do que qualquer força possa  separar.

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